A vela brasileira comemorou dois atletas no Top 10 do Campeonato Mundial de Optimist, realizado em Mar del Plata, Argentina, que foi concluído neste sábado (14). A competição reuniu 227 atletas de 52 países. O time verde-e-amarelo foi um dos únicos a colocar todos os seus representantes de até 15 anos na flotilha ouro, ou seja, dos primeiros colocados.
Arthur Back, representante do ICRJ, foi o vice-campeão e a flotilha do Brasil teve ainda Eduardo Backheuser, companheiro de equipe em sexto, Joana Freitas (ICRJ) em 17º no geral e quarto no feminino. O grego Iason Panagopoulos foi o campeão. A menina melhor ranqueada foi a espanhola Marta Mansito em 11º. Mais resultados: Henrique Sasaki foi o 34º e Theo Sartor o 40º.
O Brasil conquistou também o quinto lugar no Mundial de Equipes de Optimist de 2024. A competição começou com as classificatórias, onde apenas as 16 melhores equipes avançaram para o segundo dia. A Espanha foi a campeã, seguida por Cingapura e Porto Rico.
O Brasil foi liderado pelo técnico Tijo e pela Team Leader Ana Barbachan, velejadora olímpica que atuou como mentora e suporte técnico para a equipe.
''Fomos um dos quatro únicos países, juntamente com Espanha, Argentina e Estados Unidos que classificou todos os seus cinco velejadores na flotilha Ouro, que é a flotilha dos 75 primeiros do campeonato, esse é um feito bem importante, nós ficamos em terceiro lugar na Nations Cup, que conta os pontos de todos os velejadores durante o campeonato, então estamos aí nos top 3 do mundo''.
''Ficamos com o vice-campeonato mundial, é uma das melhores participações do Brasil, claro que já fomos vencedores, mas só uma vez. Esse segundo lugar é muito importante e mais importante, a gente teve uma equipe muito boa, muito unida, trabalhou o tempo inteiro junto, enfrentando condições de mar e de vento muito difíceis. Está muito mar aqui em Mar del Plata, então foi realmente um campeonato incrível com uma equipe incrível'', disse o presidente da Optibra, Hans Hutzler.
RESULTADOS AQUI
O Brasil tem um título mundial na classe, que foi obtido em 2021 por Alex Kuhl no Lago di Garda, na Itália.
A classe Optimist é uma das mais populares na vela mundial, sendo ideal para a iniciação ao esporte. Com 2,34 metros de comprimento, o barco é fácil de manobrar e oferece segurança para crianças e adolescentes de até 15 anos aprenderem os fundamentos da navegação em monotipos.
Além de ser uma embarcação ideal para iniciação à vela e de ótimo custo-benefício, o design do Optimist limita velocidades elevadas, reforçando a segurança durante o aprendizado. O veleiro, que suporta até 60 quilos, é adequado para crianças e adolescentes de 7 a 15 anos. O nome, traduzido do inglês, significa "otimista", refletindo o espírito de confiança e entusiasmo que a classe inspira nos jovens velejadores.
"O desempenho da nossa equipe reforça o protagonismo do Brasil na vela jovem mundial. Ver dois atletas entre os dez melhores e todos na flotilha ouro é motivo de muito orgulho. Estamos investindo em uma nova geração de talentos e os resultados estão começando a aparecer", contou Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.A vela brasileira comemorou dois atletas no Top 10 do Campeonato Mundial de Optimist, realizado em Mar del Plata, Argentina, que foi concluído neste sábado (14). A competição reuniu 227 atletas de 52 países. O time verde-e-amarelo foi um dos únicos a colocar todos os seus representantes de até 15 anos na flotilha ouro, ou seja, dos primeiros colocados.
Arthur Back, representante do ICRJ, foi o vice-campeão e a flotilha do Brasil teve ainda Eduardo Backheuser, companheiro de equipe em sexto, Joana Freitas (ICRJ) em 17º no geral e quarto no feminino. O grego Iason Panagopoulos foi o campeão. A menina melhor ranqueada foi a espanhola Marta Mansito em 11º. Mais resultados: Henrique Sasaki foi o 34º e Theo Sartor o 40º.
O Brasil conquistou também o quinto lugar no Mundial de Equipes de Optimist de 2024. A competição começou com as classificatórias, onde apenas as 16 melhores equipes avançaram para o segundo dia. A Espanha foi a campeã, seguida por Cingapura e Porto Rico.
O Brasil foi liderado pelo técnico Tijo e pela Team Leader Ana Barbachan, velejadora olímpica que atuou como mentora e suporte técnico para a equipe.
''Fomos um dos quatro únicos países, juntamente com Espanha, Argentina e Estados Unidos que classificou todos os seus cinco velejadores na flotilha Ouro, que é a flotilha dos 75 primeiros do campeonato, esse é um feito bem importante, nós ficamos em terceiro lugar na Nations Cup, que conta os pontos de todos os velejadores durante o campeonato, então estamos aí nos top 3 do mundo''.
''Ficamos com o vice-campeonato mundial, é uma das melhores participações do Brasil, claro que já fomos vencedores, mas só uma vez. Esse segundo lugar é muito importante e mais importante, a gente teve uma equipe muito boa, muito unida, trabalhou o tempo inteiro junto, enfrentando condições de mar e de vento muito difíceis. Está muito mar aqui em Mar del Plata, então foi realmente um campeonato incrível com uma equipe incrível'', disse o presidente da Optibra, Hans Hutzler.
O Brasil tem um título mundial na classe, que foi obtido em 2021 por Alex Kuhl no Lago di Garda, na Itália.
A classe Optimist é uma das mais populares na vela mundial, sendo ideal para a iniciação ao esporte. Com 2,34 metros de comprimento, o barco é fácil de manobrar e oferece segurança para crianças e adolescentes de até 15 anos aprenderem os fundamentos da navegação em monotipos.
Além de ser uma embarcação ideal para iniciação à vela e de ótimo custo-benefício, o design do Optimist limita velocidades elevadas, reforçando a segurança durante o aprendizado. O veleiro, que suporta até 60 quilos, é adequado para crianças e adolescentes de 7 a 15 anos. O nome, traduzido do inglês, significa "otimista", refletindo o espírito de confiança e entusiasmo que a classe inspira nos jovens velejadores.
"O desempenho da nossa equipe reforça o protagonismo do Brasil na vela jovem mundial. Ver dois atletas entre os dez melhores e todos na flotilha ouro é motivo de muito orgulho. Estamos investindo em uma nova geração de talentos e os resultados estão começando a aparecer", contou Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.